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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

TIRIRICADA


Em epoca de eleição, eles aparecem...
Passada votação, eles aparecem...
Estão sempre presentes!
Mas não nos dão presentes!
Eles sempre aparecem pedindo.
...Votos e agora dinheiro!!
É um absurdo cobrarem um taxa, para que seja usada um praça pública,
onde será usada para comemorar o aniversário da cidade.
Estamos fazendo o que o poder público deveria fazer!
E ainda temos que pagar por isso?
Que "TIRIRICADA"!!!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PRA'ÇARAU

ADOTE UMA CRIANÇA - ARTE NA LATA

ONG ARTE NA LATA
CNPJ: 08.545.747/0001-37
http://www.artenalata.org.br/
CAIXA POSTAL 130 - CEP: 0613-970 - OSASCO - SP
 
"BATENDO NA LATA PARA NÃO APANHAR DA VIDA"
Olá amigo (a),
(os links irão te levar para a nossa idealização)
                    O Grupo Arte na Lata mais um ano fomentou a arte, cultura, cidadania e educação atendendo 300 crianças no estado de São Paulo com seus instrumentos alternativos e gostaríamos de retribuir para esses alunos em forma de gratidão neste fim de ano.
     Somos um grupo independente e necessitamos de apoio das pessoas iguais a você.Portanto segue um link personalizado para a captação de brinquedos e ajudas de quais quer formas. Contamos com você! ADOTE UMA CRIANÇA!
Conheça mais sobre o Arte na Lata:
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CAIXA POSTAL 130 - Cep: 06013-970 - Centro Osasco - SP
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ADOTE UMA CRIANÇA!
A família Arte na Lata agradece a sua atenção em nome de todos que necessitam da sua contribuição para fazermos um mundo melhor.
BOAS FESTAS E UM FELIZ 2011.

Equipe de voluntários universitários - ARTE NA LATA
ONG ARTE NA LATA - São Paulo - Brasil
http://www.artenalata.org.br/
"BATENDO NA LATA PARA NÃO APANHAR DA VIDA"

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Descobrindo a África.

 O Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP começou a disponibilizar na internet livros e documentos raros sobre a África produzidos no século 16 ao 19.
 O projeto Brasil África, que tem apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa Regular, já construiu a base de dados sobre os documentos para facilitar a pesquisa detalhada das referências e começa a digitalizar imagens.
De acordo com a Márcia Moisés Ribeiro, pesquisadora do IEB e coordenadora do projeto, o objetivo é permitir o acesso a livros e documentos raros sobre o continente africano. "O IEB possui uma das mais importantes bibliotecas de livros raros de São Paulo. A ideia foi construir um banco de dados para reunir informações sobre esses documentos e obras que, em seguida, serão digitalizados e disponibilizados", disse à *Agência FAPESP*.
Márcia atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "Medicina e
 escravidão nas dimensões do universo colonial: a América portuguesa e o Caribe francês no século 18", que será concluído no fim do ano.O site já conta com informações detalhadas sobre cada documento selecionado. "Há dados sobre autor, obra, data e local da publicação. A base de dados traz também um breve resumo de cada documento indicado", explicou. *É possível encontrar documentos que envolvem as mais diversas áreas sobre o continente, como história, geografia, medicina, religião e temas
relacionados ao tráfico de escravos. *"São livros raros de viagem, de medicina, sobre a fauna e flora, além da história e das religiões
 africanas. Sobre a escravidão, há assuntos relacionados ao comércio e tráfico negreiro, como condições da travessia desses escravos, entre outros temas", disse Márcia.
O processo de digitalização dos documentos da base de dados foi iniciado em maio e a previsão é que até o fim deste ano todas as obras estejam disponíveis no site. A pesquisadora estima a existência de cerca de 600 documentos e livros raros sobre a África nas várias coleções do IEB. "Até agora trabalhamos apenas com os documentos da biblioteca do IEB, que tem cerca de 300 documentos que já estão no banco de dados, mas ainda não disponíveis na versão digital, que será disponibilizada em julho. A próxima etapa será a documentação do arquivo, no qual se encontram os manuscritos", destaca.
Nos manuscritos há diversas correspondências entre governantes da África e governadores das capitanias brasileiras. "É uma documentação rica, sobretudo porque muitos são documentos únicos", disse Márcia.
*Divulgar e preservar*
De acordo com a historiadora, a ideia surgiu a partir de sua própria
pesquisa. "Trabalho com história da medicina e escravidão no período colonial e, ao ter contato com o material no IEB, percebi que o instituto guardava documentos e livros importantes para historiadores", contou.
Grande parte dos temas envolvendo o continente africano, segundo ela, era estudada principalmente pela relação com a escravidão. "Mas, nas últimas décadas, outros temas relacionados à África têm despertado interesse de pesquisadores. A história do continente, por exemplo, só passou a ser obrigatória como disciplina há cerca de dez anos, nos programas das universidades. Mas ainda é restrita, quando comparada com a história da América, por exemplo", destacou.
Márcia salienta que, ao ampliar o acesso a textos e imagens raras -- com possibilidades de impressão --, será possível estimular os estudos de forma geral sobre o continente. "Além de democratizar o acesso pela internet, a digitalização é uma forma de preservar as obras raras, evitando o manuseio excessivo e desgaste", disse.
Paulo Borges!
2º Anista de História no Centro Universitário Assunção
Estagiário de Mapeamento Social pela Prefeitura de São Paulo
Voluntário na elaboração, desenvolvimento e funcionamento da Biblioteca Pública da  Escola Estadual Giu Vicente (Zona Sul).

Mais informações:  *www.ieb.usp.br/online/telaSubCateg.asp?id=23
 <http://www.ieb.usp.br/online/telaSubCateg.asp?id=23>*

(fonte: site Fapesp, 7/7/2010)