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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

TIRIRICADA


Em epoca de eleição, eles aparecem...
Passada votação, eles aparecem...
Estão sempre presentes!
Mas não nos dão presentes!
Eles sempre aparecem pedindo.
...Votos e agora dinheiro!!
É um absurdo cobrarem um taxa, para que seja usada um praça pública,
onde será usada para comemorar o aniversário da cidade.
Estamos fazendo o que o poder público deveria fazer!
E ainda temos que pagar por isso?
Que "TIRIRICADA"!!!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PRA'ÇARAU

ADOTE UMA CRIANÇA - ARTE NA LATA

ONG ARTE NA LATA
CNPJ: 08.545.747/0001-37
http://www.artenalata.org.br/
CAIXA POSTAL 130 - CEP: 0613-970 - OSASCO - SP
 
"BATENDO NA LATA PARA NÃO APANHAR DA VIDA"
Olá amigo (a),
(os links irão te levar para a nossa idealização)
                    O Grupo Arte na Lata mais um ano fomentou a arte, cultura, cidadania e educação atendendo 300 crianças no estado de São Paulo com seus instrumentos alternativos e gostaríamos de retribuir para esses alunos em forma de gratidão neste fim de ano.
     Somos um grupo independente e necessitamos de apoio das pessoas iguais a você.Portanto segue um link personalizado para a captação de brinquedos e ajudas de quais quer formas. Contamos com você! ADOTE UMA CRIANÇA!
Conheça mais sobre o Arte na Lata:
VIDEOS: 1  -  2  -  3  -  4  -  5   -   6   -   7   -   8
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COMO PODE AJUDAR?
Envie um brinquedo para o Correio:
CAIXA POSTAL 130 - Cep: 06013-970 - Centro Osasco - SP
Para outras formas de contribuição acesse este link ou responda este email.
ADOTE UMA CRIANÇA!
A família Arte na Lata agradece a sua atenção em nome de todos que necessitam da sua contribuição para fazermos um mundo melhor.
BOAS FESTAS E UM FELIZ 2011.

Equipe de voluntários universitários - ARTE NA LATA
ONG ARTE NA LATA - São Paulo - Brasil
http://www.artenalata.org.br/
"BATENDO NA LATA PARA NÃO APANHAR DA VIDA"

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Descobrindo a África.

 O Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP começou a disponibilizar na internet livros e documentos raros sobre a África produzidos no século 16 ao 19.
 O projeto Brasil África, que tem apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa Regular, já construiu a base de dados sobre os documentos para facilitar a pesquisa detalhada das referências e começa a digitalizar imagens.
De acordo com a Márcia Moisés Ribeiro, pesquisadora do IEB e coordenadora do projeto, o objetivo é permitir o acesso a livros e documentos raros sobre o continente africano. "O IEB possui uma das mais importantes bibliotecas de livros raros de São Paulo. A ideia foi construir um banco de dados para reunir informações sobre esses documentos e obras que, em seguida, serão digitalizados e disponibilizados", disse à *Agência FAPESP*.
Márcia atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "Medicina e
 escravidão nas dimensões do universo colonial: a América portuguesa e o Caribe francês no século 18", que será concluído no fim do ano.O site já conta com informações detalhadas sobre cada documento selecionado. "Há dados sobre autor, obra, data e local da publicação. A base de dados traz também um breve resumo de cada documento indicado", explicou. *É possível encontrar documentos que envolvem as mais diversas áreas sobre o continente, como história, geografia, medicina, religião e temas
relacionados ao tráfico de escravos. *"São livros raros de viagem, de medicina, sobre a fauna e flora, além da história e das religiões
 africanas. Sobre a escravidão, há assuntos relacionados ao comércio e tráfico negreiro, como condições da travessia desses escravos, entre outros temas", disse Márcia.
O processo de digitalização dos documentos da base de dados foi iniciado em maio e a previsão é que até o fim deste ano todas as obras estejam disponíveis no site. A pesquisadora estima a existência de cerca de 600 documentos e livros raros sobre a África nas várias coleções do IEB. "Até agora trabalhamos apenas com os documentos da biblioteca do IEB, que tem cerca de 300 documentos que já estão no banco de dados, mas ainda não disponíveis na versão digital, que será disponibilizada em julho. A próxima etapa será a documentação do arquivo, no qual se encontram os manuscritos", destaca.
Nos manuscritos há diversas correspondências entre governantes da África e governadores das capitanias brasileiras. "É uma documentação rica, sobretudo porque muitos são documentos únicos", disse Márcia.
*Divulgar e preservar*
De acordo com a historiadora, a ideia surgiu a partir de sua própria
pesquisa. "Trabalho com história da medicina e escravidão no período colonial e, ao ter contato com o material no IEB, percebi que o instituto guardava documentos e livros importantes para historiadores", contou.
Grande parte dos temas envolvendo o continente africano, segundo ela, era estudada principalmente pela relação com a escravidão. "Mas, nas últimas décadas, outros temas relacionados à África têm despertado interesse de pesquisadores. A história do continente, por exemplo, só passou a ser obrigatória como disciplina há cerca de dez anos, nos programas das universidades. Mas ainda é restrita, quando comparada com a história da América, por exemplo", destacou.
Márcia salienta que, ao ampliar o acesso a textos e imagens raras -- com possibilidades de impressão --, será possível estimular os estudos de forma geral sobre o continente. "Além de democratizar o acesso pela internet, a digitalização é uma forma de preservar as obras raras, evitando o manuseio excessivo e desgaste", disse.
Paulo Borges!
2º Anista de História no Centro Universitário Assunção
Estagiário de Mapeamento Social pela Prefeitura de São Paulo
Voluntário na elaboração, desenvolvimento e funcionamento da Biblioteca Pública da  Escola Estadual Giu Vicente (Zona Sul).

Mais informações:  *www.ieb.usp.br/online/telaSubCateg.asp?id=23
 <http://www.ieb.usp.br/online/telaSubCateg.asp?id=23>*

(fonte: site Fapesp, 7/7/2010)

domingo, 21 de novembro de 2010

Quilombo Caçandoca - Ubatuba

Em comemoração do Dia da Consciência Negra, foi conhecer este maravilhoso local no litoral norte paulista, como não conhecia nada sobre o quilombo, fiquei maravilhado com o que presenciei.
Hoje conversando com amigos aqui na capital, percebi que as pessoas tem a visão de algo completamente diferente da realidade, acham que o povo quilombola, são quase seres de outro planeta.
Fica aqui o meu registro de que são pessoas, como qualquer uma outra que encontramos nas comunidades das grandes cidades, porém com algo muito mais valioso : HISTÓRIA.

Por este motivo, resolvi procurar algo sobre a comunidade e reproduzo a seguir:

Quilombo é o local de refúgio dos escravos negros brasileiros no período colonial. Eles representaram uma das mais importantes formas de resistência à escravidão. Buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura que deixaram na África. Embrenhados nas matas virgens, as comunidades se transformaram em prósperas aldeias, dedicando-se à economia de subsistência.

O Quilombo da Caçandoca em Ubatuba foi reconhecido, em laudo antropológico em 2000. Porém, a história dessa comunidade remete ao ano de 1858, quando o português José Antunes de Sá comprou a Fazenda Caçandoca.

A fazenda abrigava uma casa-sede e um engenho, sendo dividida em três núcleos administrativos. Cada filho de José Antunes de Sá: Isídio, Marcolino e Simphonio administrava um núcleo. Eles tiveram vários filhos “bastardos” com as mulheres negras que trabalhavam nas terras, além dos legítimos, frutos de casamento com mulheres brancas.

A fazenda produzia café e aguardente de cana-de-açúcar. Foi desmembrada em 1881, data do primeiro inventário do local. Filhos e netos legítimos do proprietário da fazenda herdaram parte das terras, mas nem todos permaneceram nelas. Os que permaneceram, ficaram na condição de posseiros, com autorização para administrar seu próprio trabalho.

Os filhos bastardos e os ex-escravos deram origem às 32 famílias que hoje formam o Quilombo da Caçandoca, com cerca de mil remanescentes. As famílias compartilham uma área de reserva florestal, administram hortas caseiras e até pouco tempo atrás faziam o manejo do palmito ‘jussara’.

As casas das famílias não têm luz elétrica nem água encanada. São feitas de pau-a-pique, de tábuas cobertas com calhetão ou de alvenaria. A comunidade sobrevive da pesca, marisco e agricultura familiar, voltada para o autoconsumo. Outra parte das quilombolas faz serviços domésticos em casas de veraneio nas praias vizinhas como Pulso, Caçandoquinha, Bairro Alto, Saco da Raposa, São Lourenço, Saco do Morcego, Saco da Banana e Simão.

Até meados da década de 1990, havia na comunidade duas escolas municipais de Ensino Básico. Elas foram fechadas sob a alegação de que o número de alunos era insuficiente. As poucas crianças que freqüentam escola precisam caminhar até a praia do Pulso e seguem com um ônibus até o bairro da Maranduba. Ainda hoje, a reabertura das escolas é reivindicada pela comunidade.

Outros problemas na comunidade tiveram início na década de 1970 com a construção da rodovia BR-101, que interliga a cidade de Santos à capital do Rio de Janeiro. Quilombos foram expulsos da terra. Hoje, os 890 hectares do território quilombola na Caçandoca, estão sendo disputados por uma imobiliária.

As cerca de 50 famílias do Quilombo de Camburi, também em Ubatuba, enfrentam as mesmas pressões para deixar as terras. Eles ocupam há aproximadamente 150 anos, uma área localizada na divisa com a cidade de Paraty.



Preservação da cultura quilombola

“Os quilombolas defendem o território e os costumes de seus ancestrais”, revelou Antonio dos Santos, presidente da Associação dos Remanescentes da Comunidade do Quilombo da Caçandoca.

Os costumes religiosos no quilombo da Caçandoca estão sendo resgatados com a participação da comunidade na procissão marítima da Festa do Divino. Outras festas comemoradas são de São Benedito (santo negro), São João, Santo Antônio e São Pedro (padroeiro dos pescadores).

“Até os anos 60, tinha festa o ano todo na comunidade. Começava com a cantoria de reis no natal, passando pelo primeiro dia do ano e no dia 7 de janeiro, iniciava a folia do Divino. Este período era sagrado. Os quilombolas deixavam de fazer mutirão – trabalhar junto numa mesma roça – para homenagear os santos. A reza durava nove noites e na última acontecia a festa com as danças que iam até o dia clarear”, afirmou Antônio. As danças eram o bate pé, ciranda, moçambique e dança do chapéu. “Tinha fogueira, doce de mamão e abóbora e mandioca assada”.

Algumas mulheres da Caçandoca fazem artesanato para vender na cidade. São colchas e panos de enfeite feitos com retalhos, a palha da banana se transforma em balaios e descansos de panela, as cortinas são enfeitadas com conchas e a bolsa é produzida com ‘anel’ de latinha. A arte é ensinada de mãe para filha.

A maioria das casas da comunidade, feitas de parede de taipa e cobertura de sapê, tem cama de bambu e colchão de tábua. Os utensílios domésticos são de barro e ferro. O pilão ainda serve para amassar o café. “A linha de pesca era tirada do tucum do coco e as cordas grossas para puxar a rede eram de cipó. Só precisávamos comprar querosene e sal para sobreviver”, descreveu Antônio que recebia confirmação da esposa Gabriela dos Santos.

O primeiro projeto coletivo da comunidade, uma horta comunitária, está em andamento. “O mais importante é este sentimento de coletividade. Estamos resgatando o modelo de produção de ‘meia’, no qual o quilombo dono da roça convocava os demais para trabalhar em sua terra por determinado tempo. Na colheita, metade da produção ficava com o proprietário da terra e a outra metade, era distribuída pelos trabalhadores que manejaram a terra. Sozinho, um quilombo não pode nada”, confirmou Antônio dos Santos.

Os quilombolas fizeram curso de capacitação para produção e comercialização de mel e polpa do palmito jussara. O Incra (Instituto Nacional de Colonização da Reforma Agrária) patenteou os dois produtos.



Quilombo no Brasil

O Brasil chegou a ter centenas de quilombos no período colonial. A maioria não sobreviveu aos ataques dos senhores das fazendas. O quilombo mais famoso foi o dos Palmares, que reuniu em terras alagoanas, mais de 50 mil escravos fugidos, em pleno século XVII.

O líder negro Zumbi, chefe indiscutível do Quilombo dos Palmares, após anos de combate, foi morto em 20 de novembro de 1695. Seu nome entrou para a galeria dos heróis 300 anos depois, quando, em 1995, a data de sua morte foi adotada como o Dia da Consciência Negra.

Atualmente, há mais de 2.200 comunidades remanescentes de quilombos no país. No Estado de São Paulo existe mais de 35, a maioria na região do Vale do Ribeira. A formação desses quilombos não se deu somente pelas fugas de escravos que ocuparam terras livres e isoladas, mas também por heranças, doações, recebimentos de terras como pagamento de serviços prestados, simples permanência nas terras ou compra das mesmas.

A questão quilombola entrou na agenda das políticas públicas com a Constituição Federal de 1988. O Artigo 68 defende “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida à propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os respectivos títulos”.

Foi neste período que a comunidade do litoral norte paulista se organizou e formou a Associação dos Remanescentes do Quilombo da Caçandoca, visando participar do processo de reconhecimento e titulação de suas terras, tarefa realizada pelo Itesp.



Curiosidades

A palavra ‘quilombo’ tem origem africana, da língua banto (kilombo) e significa acampamento, fortaleza de difícil acesso, onde negros que resistiam à escravidão conviviam com brancos pobres e indígenas. O banto teve origem em países africanos como Angola, Congo, Gabão, Zaire e Moçambique.

A palavra ‘Caçandoca’, apesar de ser relacionado à casa devido ao sufixo “oca” (casa em tupi-guarani), significa “gabão de mato” numa referência ao país do centro-oeste africano Gabão.
O que define um quilombo é o movimento de transição da condição de escravo para a de camponês livre. Suas duas principais características não foram o isolamento e a fuga e sim a resistência e a autonomia.

PS: Este texto foi publicado em 2008 e já houve algumas mudanças...
http://www.diocesecaraguatatuba.com.br/newsInfo.asp?res

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Propagando o Samba do Monte - www.caixappreta.blogspot.com

Samba do Monte - homenagem a clementina de Jesus‏



Projeto Comunidade Samba do Monte que acontece todo segundo domingo do mês!
Neste mês de novembro a homenageada é clementina de Jesus 

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS:
* Kolombolo diá Piratininga.
* Umoja
Dia:14 de Novembro de 2010.
Local: Centro Cultural Monte Azul.
Endereço: Av. Tomás de Souza, 552 - Jd. Monte Azul –São Paulo SP
Horário: a partir das 14h00min até as 20h00min
Entrada: 1 REAL

sábado, 23 de outubro de 2010

Jingobel

Não é Natal ainda, mas já estamos badalando ao som do jingle mais famoso do mundo.
Arme a sua árvore, desarme sua alma e venha se deliciar com uma apresentação de altissímo garbo e elegância.
Dentro de um apartamento na noite de Natal, onde o inusitado encontro de três distintas personagens ocorre por ironia do destino, tudo pode acontecer.
Em uma história envolvente e contagiante, o público se entrega as maluquices de Elisa e aos fervores de Teresa e Vanussa, cada qual ao seu modo.
Uma história de amor, solidão, violência e amizade.
Onde nos revelam, que a felicidade, por vezes nos escapar entre os dedos, mas que sempre podemos ter uma outra visão e começar tudo do zero.
E nos mostra mais uma vez, que a noite de Natal é a noite do renascimento.
Peça bacana, que eu recomendo á todos.
Vale a pena conferir.


Em cartaz, todas as sextas feiras de outubro e novembro, as 20:30 hs.
No Espaço Cultural Encena
Rua Sargento Estanislau Custódio, 130
Jardim Jussara, próximo ao campo do Spada, na Eliseu de Almeida.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

OUTRAS FONTES

Outras Fontes.


Nesta vida, curta e objetiva, nos deparamos com coisas novas a todo o tempo.
Em uma das minhas visitas ao Sarau da Fundão, me deparei com uma mesa com livros á serem distribuídos aos presentes, gostei da capa de um deles, O Outro Escritor, e alguns contos mais, de Thelma Guedes, não sei quem é Thelma Guedes, mas meus sentimentos forçaram-me a conhecer a sua obra. Pelo o que entendi, ela leu muita coisa e transcreveu a sua maneira, todos os seus contos são baseados em histórias de autores consagrados, Machado, Garcia, Clarice, Andrade, Trevisan alguns internacionais e achei curioso, um de seus contos é baseado em um trecho de um livro de sua própria autoria, em que fala de Drummond. Esse eu gostei muito, ou seja, será que ela escreve melhor do que eles? Não sei!
Digo não sei, pois sou um não leitor assumido!
Não sou um leitor como deveria ser, fazer a leitura com velocidade, vontade, voracidade e até mesmo com voracidade. Como não pratico a arte da leitura, não tenho esta facilidade com as palavras e não saberei nunca repassar uma nova história baseada em uma antiga. Se eu fosse um repórter, as noticias sempre chegariam de outra maneira, mas acho que isso já acontece mesmo, não daria vexame na profissão, como a faculdade de jornalismo caiu mesmo em desuso, qualquer especialista em alguma coisa pode ser jornalista. Mas estou fora disso, dizem que eles gostam mesmo é de dar o furo.
Como tenho esta deficiência literária e não absorvo o que dizem “os livros na estante”, como já dizia Raulzito, “que nada dizem de importante”, parto para outra fonte de aprender histórias, tenho preguiça de ler, mas não de ouvir.
       Sento-me para ouvir, Renato, Chico, Antunes, Anitelli, Camelo estes meus preferidos, mas tem muito mais na fonte, por vezes, gosto e não sei de quem.
      Ouço, guardo, pesquiso e assim como ela – quem me dera, nem conheço a moça – tento reescrever o que foi por mim ouvido.
Até a Bíblia eu fui pesquisar, exatamente por causa de Daniel na Cova dos Leões, para eu conhecê-la na íntegra, só se cair no meu colo, ela narrada pelo Cid Moreira, com aquela voz única e inconfundível, alias na voz dele conheci um texto muito bacana, que diz algo, como, pegadas na areia, senão fosse por ele, nunca saberia da existência desta passagem.
Pra não dizer que não leio vasculhos os blogs, que estão linkados como meus preferidos.
      Vou continuar escrevendo, as minhas opiniões assim, levando em consideração lições destes meus mestres, tanto os nomeados acima e os linkados ao lado.
Mas continuarei a beber na fonte destes grandes propagadores de palavras mil, um dia eu fico bom!
Pois sou devagar para criar minhas próprias histórias.




terça-feira, 19 de outubro de 2010

Minha primeira vez!

  
    Para tudo existe a primeira vez na vida!!
    Depois de muito tempo, apenas ouvindo e aumentando a curiosidade....
    Fui ao famoso sarau do Binho!
    Em sendo a primeira vez, até que me sai bem!
    Foi também a primeira vez, que recebi uma tão calorosa recepção de um velho amigo!
    Baltazar, foi muito bom te ver!
    Neste dia também, foi a primeira vez que resolvi fazer um "light panning" e este foi o resultado.
    Gostei!
    Mas posso e preciso aprimorar a técnica, vou melhorar!
    Este dia, também foi o aniversário de uma pessoa, que conheci e me aproximei exatamente por causa da fotografia, Ana Rossi, ou carinhosamente, Aninha, mais uma vez parabéns!
   Na compania de seu pai e de seu filho, era a pessoa mais feliz da noite.
   Aproveitou a noite, conversou, cantou, recitou e curtiu!
   È assim que tem de ser, alegria, encontros, dança, diversão...este espaço no proporciona isto.
   Meus parceiros Woodyh e Luciano, também se apresentaram no palco do local.
   Até a Juliana eu consegui levar até lá, ela não entrou, pois estava no intervalo da aula e as amigas abortaram a missão, mas semana que vem está combinado, as 21:20 já vou deixar pedido 4 pastéis e elas irão até o bar e ficarão pelo menos uns minutos com a gente!
  Martinha, Clodoaldo, Fernando e muitos outros se apresentaram.
  Foi tudo tão bonito e intenso, que fui dormi feliz!
  Espero a segunda chegar, para reviver e reaviver, ver e rever aqueles que propagam a arte.
  A primeira vez, a gente nunca esquece, mas com certeza, as próximas serão mais prazerosas!
  Aguardem!!
 

domingo, 17 de outubro de 2010

CONSCIÊNCIA NEGRA EM TABOÃO DA SERRA



   No mês da Consciência Negra, temos oportunidades de assistir apresentações na cidade de Taboão da Serra. Nos dias 6 e 7 de novembro, no Liceu de Artes, teremos Encontro de Cultura e Educa Samba.
 Confira a programação.

domingo, 3 de outubro de 2010

PROJETO N'ATIVIDADE CONVIDA:

No próximo dia 10 de outubro, acontecerá mais um evento do Banca Forte e o Projeto N'Atividade apoia o acontecimento na comuinidade.
A partir das 10 horas da manhã, na rua Sene do Reino, Cohab Adventista a festa rola solta.
Contribua com um kilo de alimento não perecivel e divirta-se!
Muita música para curtir o domingo e como atração principal, Cascão ( ex trilha sonora do gueto).
com apoio do

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PRA'ÇARAU


PRA'ÇARAU

Este é o novo projeto do N'atividade.

Quase todos os eventos culturais, agregam música, literatura, cinema.
Samba, pagode e hip-hop são os gêneros dominantes destas reunões na comunidade.
Na literatura encontramos rimadores,poetas e escritores da comuindade que tentam de alguma forma passar adiante este conhecimento.  Por muitas vezes não se tem o espaço adequado para a manifestação, espaços estes que concentram-se nos grandes centros.Esses movimentos diminuem a distância entre artista e comunidade. Muitos talentos se perdem no camiho, seja por falta de incentivo, de oportunidade de mostrar o talento e até por falta de interesse mesmo, por isso craimos este movimento.
Muitas vezes, olhando de fora descobrimos aquele seu talento escondido.
Então agora terá a chance de apresentar e nós descobriremos muitos talentos guardados.
A familia tem um papel importante nesta formação, mas com a vida corrida e outros afazeres, encobrem o potencial dos filhos. Mas teremos olhares diferenciados observando seu talento, seja na música, na escrita, no desenho, na dança, nos poemas ou qualquer outra manifestação artistica.
Com gestos simples, podemos mudar o rumo, a história e o futuro de alguém.
Por este motivo o projeto N'Atividade, com parcerias entre amigos, sociedade, pais e educadores, vamos descobrir, preparar, incentivar e lapidar o diamante bruto para a melhor vitrine do mundo:  O PALCO.
Este local sagrado, onde não só aqueles iluminados podem pisar.
Para aumentar o interesse propomos o intercâmbio cultural, pois temos várias manifestações artisticas que podemos trazer para a nossa comunidade e quando não, traze-los, então levaremos os nossos talentos para assisti-los.
Mostrando que com trabalho e dedicação, o sonho é possível!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O INICIO...


Beleza!
Este é o nosso projeto!
Somos três amigos se multiplicando em um só objetivo.
Mostrando a população que podemos sim, fazer algo de diferente pela comunidade.
Existem muitas formas de trazer cultura, lazer, cidadania e principalmente reforçar a educação.
Programas que aparentemente são impossíveis de se fazer, contudo, com uma boa dose de força de vontade e com as pessoas certas, somos capazes de realizar.
Para isso é preciso que a gente se organize e se una para um bem comum.
Com  esse pensamento nasceu o Projeto N'Atividade.
Podemos muito bem, apresentar um mundo novo, cheio de oportunidades e de esperanças às familias. Desde o mais novo ao mais velho.
Sabemos que não é um trabalho dos mais fáceis, mas também sabemos que não é tão díficil de contribuir de alguma forma, se cada um fizer o mínimo, o mesmo pode ser o principio de algo maior.
Com esta consciência, fazemos a nossa parte.
Revelando para as pessoas enxergarem que a vida tem muito a oferecer, através da educação e cultura podemos visualizar o mundo e as coisas de outra forma.
Podemos transformar a vida ao nosso redor.
Um dos nossos objetivos é resgatar a auto-estima do nosso povo, difundindo a cultura brasileira.
Percebemos que os mais novos não sabem quem realmente são, e o que representam.
Isso vem de tanta informação que a globalização proporciona.
Esse fator afetou a identidade dos mesmos,(precisamos conhecer nosso quintal, antes de querer conhecer o quintal alheio).
Há várias ferramentas para se mostrar a cultura: música, artes plásticas, dança, esporte, teatro, literatura, artesanato, entre outras coisas.
Buscamos apoio dos pais e dos  professores, através de ações simples de fácil execução.
Começamos participando de movimentos comunitários em outros projetos da região.
Com isso adquirimos experiência e parcerias e descobrimos que era hora de fazer algo pela nossa comunidade, Cohab Adventista, que por sinal também é muito carente.
Começamos com um mutirão da saúde, no último dia quatro, na escola Waldir Rodolfo, com o apoio dos responsáveis pela instituição.
Com o apoio da população e a contribuição de cada envolvido esperamos que este movimento se espalhe em outras comunidades.
Não pretendemos ser exemplo, no entanto esperamos que as pessoas se inspirem e façam o mesmo.
Divulgaremos aqui todas as nossas ações.
Nem sempre conseguimos estar os três juntos, mas se um de nós formos, estaremos representando o Projeto N'Atividade e prestigiando o trabalho de nossos parceiros.
Traremos noticias.
Por hoje é só.
FORZA SEMPRE!